1. |
Imundo Submundo
01:55
|
|||
|
Vidas passageiras jogadas ao azar
Um retrato imperfeito da nossa sociedade
Nos becos esquecidos pode se encontrar
Os gritos de revolta abafados por balas
Imundo submundo!
Medos incertezas, cultura marginal
O ódio em seus olhos e na mente um ideal
Um sonho diferente não faz mau
|
||||
2. |
Pobre Marginal
02:47
|
|||
|
O sol beija a cidade
A lua encobre o caos
Procuro identidade
Em um pobre marginal
Nas veias da cidade
O seu sangue não tem cor
Seu pulso agoniza
Em seu escuro interior
Seu pulso agoniza
Em seu escuro interior!
|
||||
3. |
Lutar
02:28
|
|||
|
Um lado, uma escolha
Um propósito a se libertar
Se perdendo no controle
E insistir em arriscar
Só se perde quem desiste
Não há mudança sem revolução
Destruindo a si mesmo
E buscar evolução
E lutar, uô
Resistir e insistir então
E lutar, uô
O caminho a uma direção
E lutar, uô
Resistir e insistir então
E lutar, uô, vai!
Um lado, uma escolha
Um propósito a se libertar
Se perdendo no controle
E insistir em arriscar
Só se perde quem desiste
Não há mudança sem revolução
Destruindo a si mesmo
E buscar evolução
E lutar, uô
Resistir e insistir então
E lutar, uô
O caminho a uma direção
E lutar, uô
Resistir e insistir então
E lutar, uô, vai!
E lutar, uô
Resistir e insistir então
E lutar, uô
O caminho a uma direção
E lutar, uô
Resistir e insistir então
E lutar, uô, vai!
|
||||
4. |
Bravata
03:01
|
|||
|
Cumplicidade calculada
Falsa retórica
Bravata!
Facada!
Facada pela frente e pelas costas
Não há mais surpresas
Banal humilhação!
ooooh ooooh!
Lá se mais um dia
Coletivo porém sozinho
Nada é inédito nem a mentira
Repeti até o fim da vida
Nada é inédito nem a mentira
Repeti até o fim da vida
Nada é inédito nem a mentira
Repeti até o fim da vida
|
||||
5. |
Da ponte pra cá
02:32
|
|||
|
O facho te desejo escalpelado
E contemplo o rubro sangue jorrado
Te ofereço um brinde embriagado
Quando o nosso encontro
Preceder a esse trago
Esse bonde descobriu que é maioria
E cruza a ponte rumo a Paulista
Cafuzos Punk's, mamelucos, violentos e malucos
Nova Latina é caboclo, maloqueiro e correria
O facho já me escutas a chegar?
Sem lamurias não demore
Não vou esperar
E saudamos o levante periferia
E cantemos em um só coro
Antifascista!
Esse bonde descobriu que é maioria
E cruza a ponte rumo a Paulista
Cafuzos Punk's, mamelucos, violentos e malucos
Nova Latina é caboclo, maloqueiro e correria
|
||||
If you like Moloko Vellocet, you may also like:
On their ferocious self-titled debut, the Australian punks pit d-beat percussion against gnarled, metallic melodies.
go to album
Escape From New York
by Cash Bribe
New York hardcore meets classic thrash metal meets Jane's Addiction-esque alternative on the Brooklyn crushers' sensational debut.
go to album
FSR69 - Psychic Dance Routine
by Scowl
Rowdy hardcore rhythms co-mingle with catchy alt-rock hooks on the California punks' immensely satisfying 5-track EP.
go to album
The L.A. powerviolence band explore the connective tissue between Black music’s past and present.
go to album
Chicago hardcore outfit Buggin make their Flatspot Records debut with a two-track EP, featuring a cover of Beastie Boys' "Gratitude."
go to album
FSR54 - Most Dangerous Game
by Kharma
More punishing hardcore from one of Chicago's strongest groups, stuffed full of maniacal vocals and hair-raising riffs for maximum impact.
go to album
A proper pummeling from the LA hardcore band, which features members of Yamachara, Forced Order, God’s Hate, Disgrace, and more.
go to album
